[Os projetos foram ordenados pelo último sobrenome do professor pesquisador]

LINHA 1

Observatório de governança, biodiversidade, áreas protegidas e inclusão social (Programa OBSAPIS)

Responsável – MARTA DE AZEVEDO IRVING

Consolidar um processo de reflexão, construção coletiva de conhecimento e sensibilização da sociedade para o tema da relação sociedade e natureza, com foco em conservação da biodiversidade e governança democrática na gestão da biodiversidade, em vinculação com diferentes políticas públicas e em parceria com diferentes segmentos da sociedade, em ações continuadas e qualificadas de extensão universitária. Desse modo, o Projeto busca consolidar um processo de reflexão, construção coletiva de conhecimento e sensibilização da sociedade para o tema da relação sociedade e natureza, com foco em conservação da biodiversidade e governança democrática na gestão da biodiversidade, em vinculação com diferentes políticas públicas e em parceria com diferentes segmentos da sociedade, em ações continuadas e qualificadas de extensão universitária. Edital FAPERJ E 16/2014 – Apoio a Projetos de Extensão e Pesquisa – EXTPESQ – 2014 Pedido/Processo: 201348

Processos participativos para a inclusão social no Parque Nacional da Tijuca II – Favela-Parque

Responsável – MARTA DE AZEVEDO IRVING

O presente projeto busca desenvolver um Diagnóstico Socioambiental Participativo nas favelas do Guararapes, Cerro-Corá, Vila Cândido e Prazeres e um Programa de Educação Socioambiental do Parque Nacional da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). As atividades são orientadas por um processo participativo de mobilização, formação e de interação dialógica. As etapas metodológicas pretendem, assim, produzir o Diagnóstico Socioambiental Participativo e, ao mesmo tempo, promover a mobilização das comunidades, de acordo com as suas próprias demandas locais, para a sua adesão futura aos projetos e programas a serem desenvolvidos em parceria com o Parque Nacional da Tijuca. Dessa forma, este projeto é uma possibilidade de se ampliar as oportunidades de ações de extensão, por meio do Programa OBSAPIS, no Parque Nacional da Tijuca, envolvendo o saber local de moradores do seu entorno em articulação com a UFRJ. Assim, espera-se promover o diálogo entre a academia, o movimento social e a gestão pública, e uma oportunidade para a integralização da extensão nos cursos de Psicologia e de Economia em uma das questões mais estratégicas da gestão ambiental na atualidade: a construção de estratégias de conservação da biodiversidade vinculadas ao compromisso da inclusão social e econômica de populações vulneráveis. Assim, o projeto busca resgatar o papel social da universidade e contribuir para uma postura ética e cidadã da população da cidade do Rio de Janeiro, oferecendo oportunidades de aprendizado conjunto dos alunos de graduação e pós-graduação da UFRJ e das lideranças comunitárias do entorno do PNT, sendo essa uma área protegida ícone para a conservação da biodiversidade e para o turismo no Rio de Janeiro. Apoio: ICMBio/Trem do Corcovado Edital: RUA 2018-1 Protocolo nº: 284250.1554.161902.22112017

Meio ambiente, risco e catástrofe: Discursos na mídia

Responsável – MARTA DE ARAUJO PINHEIRO

O objetivo geral é fomentar uma discussão sobre os discursos das catástrofes e riscos problematizando a passagem do predomínio do parâmetro da ?vulnerabilidade? para o da “resiliência”. Objetivos específicos: 1. Realizar uma acurada pesquisa sobre o papel dos meios de comunicação em relação à problematização dos desastres ou catástrofes ambientais, privilegiando a apropriação do conceito de resiliência na mídia impressa brasileira; 2. Realizar entrevistas locais com os moradores diretamente afetados pelo acontecimento; 3. Buscar a comparação entre os discursos da mídia e os discursos dos diretamente afetados, apreendendo suas convergências, divergências, incoerências, complementaridades e motivações.

LINHA 2

LUPA

Responsável – MONICA MACHADO CARDOSO

Projeto PIBEX-UFRJ que visa formar capacitar jovens estudantes para leitura crítica do seu campo de trabalho publicitário e com sensibilização para causas sociais. O projeto atende ONGs, cooperativas populares, instituições sociais com o objetivo de produzir e transferir conhecimentos publicitários que possam contribuir no fortalecimento da imagem institucional dos parceiros. Registro RUA-UFRJ 2016 227331.1188.117981.03032016.

Participação sociocultural da população idosa

Responsável – CLAUDIA REINOSO ARAÚJO DE CARVALHO

O projeto de extensão tem por objetivo fomentar a fruição cultural da população idosa no Rio de Janeiro, abordando suas dificuldades no acesso aos equipamentos culturais, considerando o impacto da legislação específica acerca do envelhecimento com o consumo cultural da população idosa. A ação se propõe a realizar grupos de discussão com os idosos e visitas em diversos equipamentos culturais. A proposta prevê ainda a organização de eventos em temas relacionados à ?Cultura? e prevê a realização de oficinas com a população alvo do estudo para a discussão das experiências realizadas.

A cultura de direitos sem fronteiras: O fortalecimento das práticas culturais de latino-americanos no Rio de Janeiro

Responsável – MOHAMMED ELHAJJI

O fortalecimento das práticas culturais de latino-americanos no Rio de Janeiro tem como objetivo ampliar e fortalecer o exercício da cidadania dos imigrantes no Brasil, dentro do marco do Programa Nacional de Direitos Humanos- 3 e da Nova Lei de Migração (Lei 13.445) tendo como foco os imigrantes latino-americanos e suas práticas culturais coletivas no Rio de Janeiro. Entendendo a cultura como central na inserção dos latino-americanos na sociedade brasileira e no seu reconhecimento como sujeitos de direitos, desenvolveremos uma combinação de pesquisa e extensão para mapear as atividades culturais coletivas protagonizadas por latino-americanos Rio de Janeiro e, em seguida, estimular a circulação de saberes, com base em princípios participativos e solidários, entre as comunidades imigrantes, a universidade e a sociedade brasileira. Para alcançar tais objetivos, este projeto empregará metodologias participativas articulando pesquisa e extensão, incluindo uma pesquisa-ação com grupos e coletivos migrantes que organizam práticas culturais, observação participante em eventos e atividades culturais, oficina de gestão de negócios para produtores culturais migrantes e um curso de extensão de música e danças afrolatinas para o público brasileiro. Assim, o projeto visa contribuir para desconstruir estereótipos sobre a América Latina, diminuir a distância cultural do Brasil em relação aos países vizinhos, chamando a atenção para sua diversidade cultural e, assim, explorar o potencial democrático das culturas latino-americanas e o efetivo exercício dos direitos humanos.

Juventude(s): Intervenções urbanas de arte-cultura na escola
Responsável – BEATRIZ AKEMI TAKEITI

O projeto de extensão faz parte das ações desenvolvidas pelo Laboratório de Ensino, Estudos e Práticas em Políticas Públicas, Território e Sociedade e do Núcleo de Terapia Ocupacional Social do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, e com a Secretaria Estadual de Educação Rio de Janeiro (SEEDUC). Tem como objetivo intervir com jovens em situação de vulnerabilidade social no contexto da escola pública a partir de oficinas de arte-cultura na perspectiva de refletir cidadania e direitos humanos. Participam deste projeto dois docentes do Departamento de Terapia Ocupacional, um professor do Colégio Estadual e três alunos da graduação em Terapia Ocupacional da UFRJ que coordenam as oficinas realizadas no colégio. Essas oficinas envolvem vinte estudantes, de ambos os sexos, faixa etária de 15 a 18 anos, regularmente matriculados no Ensino Médio. As ações pautam-se nos seguintes eixos: (1) Juventude, Escola e Violência e (2) Juventude e Direitos Humanos. Pretende-se ampliar tais ações para o território no qual o colégio está inserido.

LINHA 3

Laboratório de sensibilidades e devires – LSD

Responsável – MARIA PAULA CERQUEIRA GOMES

Programa de extensão composto por 5 projetos em torno do objetivo de produzir experimentações artísticas como via para provocar e construir brechas para o sensível. Aberto a estudantes, docentes, técnicos e profissionais do cuidado, intergrantes das redes públicas do estado do Rio de Janeiro.

Coletivo Convivências: Articulando rede de convivências e saúde mental no campus da Praia Vermelha

Responsável – THIAGO BENEDITO LIVRAMENTO MELICIO

A partir do marco institucional da Reforma Psiquiátrica na Lei 10.216/2001 e da criação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) pela portaria 3088/11, compreendem-se novos campos de atuação profissional da psicologia, que convoca as instituições de ensino a refletir sobre possibilidades de formação e de integração ensino-serviço-comunidade em saúde pública. Com isso, o projeto visa a articulação e a consolidação de uma rede de práticas e de convivências no campus da Praia Vermelha (PV), inspirada nos Centros de Convivências presentes na RAPS. O “Coletivo Convivências” iniciou suas atividades como projeto de iniciação científica e estágio interno da Divisão de Psicologia Aplicada, coordenados por um docente e um técnico psicólogo a fim de identificar os recursos de promoção de saúde da universidade e dos dispositivos da rede de saúde localizados na PV. O objetivo foi o de investigar, acompanhar e criar estratégias de articulação entre ações de arte, cultura, educação e de cuidado em saúde mental, integrando seus públicos e espaços de convivência. Assim, após coordenação de reuniões periódicas, foi organizada a primeira proposta colaborativa de convivência durante a SIAc. Desde então, o “Coletivo” visa ampliar e consolidar a formação de articuladores de rede com parceiros interinstitucionais de diversos campos de atuação, no intuito de produzir novas possibilidades de habitar o território da PV pela e na diversidade. O projeto visa promover ações de cultura, educação, arte e cuidado em saúde, que integrem o corpo estudantil, docente e técnico aos de participantes, como usuários e familiares de usuários da rede saúde mental (entre outros), em ações abertas, pautadas pela noção ampliada em saúde, pela diversidade e pela potencialidade da convivência (na e) com a diferença. O objetivo é possibilitar a reflexão sobre as diferentes formas de habitação da cidade, discutindo e experimentando, pela convivência, variadas facetas de ser(-)humano em um sociedade fragmentada, que vive o acirramento das diferenças e a perda da aspereza da alteridade (Guattari, 1994). A partir da participação nos encontros e ações, busca-se contribuir para a convivência através dos laços contingenciais e necessários do corpo social do campus da praia vermelha, dos cidadãos nele assistidos e de outros que possam a vir a frequentá-lo. A proposta intenta refletir sobre como a diferença de outrem pode tanto se configurar como locomotor de práticas segregativas e excludentes, como de processos criativos e inovadores. Nesse sentido, o interesse é o de criar uma prática polifônica, sem hierarquização de saberes, que como a rede de atenção psicossocial (RAPS), centros comunitários de convivência e intervenções na atenção básica, esteja pautada na perspectiva territorial e na atuação interprofissional.

As pessoas com albinismo e o direito à saúde: visibilidade e reconhecimento público. A enfermagem no contexto interdisciplinar da construção da carta de demandas do controle social

Responsável – NEREIDA LUCIA PALKO DOS SANTOS

O albinismo decorre de distúrbios genéticos relacionados à produção da tirosinase. As pessoas com albinismo podem desenvolver queimaduras solares e câncer? a maioria é acometida por alterações visuais, incluindo a visão subnormal (deficiência visual). No Brasil e em várias localidades do mundo, não há indicadores, nem políticas sociais para o grupo populacional, contribuindo para a vulnerabilidade social, invisibilidade e não reconhecimento público de suas demandas e necessidades. O projeto contribui com a produção e disseminação de informação e conhecimento em trabalho integrado entre a Comunidade Universitária à Comunidade de Pessoas com Albinismo do Brasil e internacionalmente. São objetivos da ação de extensão: Promover a interação entre a UFRJ e os movimentos sociais; Contribuir para a formação profissional e cidadã de estudantes de graduação da UFRJ; Ampliar o universo de referência a que têm acesso na formação acadêmica; Discutir o direito à saúde a partir do cuidado e trabalho integrado com a comunidade de pessoas com albinismo; Discutir o direito à saúde a partir da produção com a comunidade de pessoas com albinismo; Apreender a constituição do Sistema Único de Saúde, tendo como analisador a comunidade de pessoas com albinismo e suas relações com as redes de atenção à saúde e da intersetorialidade; Produzir, sistematizar e socializar informações, conhecimento e saberes com uso de tecnologia da informação em plataformas e aplicativos tecnológicos geridos e produzidos pela Comunidade de Pessoas com Albinismo; Disseminar a produção da ação extensionista para a comunidade acadêmica e científica. Relação com outras áreas de conhecimento e profissões: O debate pautado pela produção de vida no território existencial da comunidade de pessoas com albinismo, leva-nos a identificação da diversidade e da pluralidade inerentes à interdisciplinaridade nos campos, saúde e direito, tendo a Descentralização, Universalidade e Integralidade da atenção como princípios de consolidação de conquistas do direito à saúde como uma questão de cidadania. Neste, tomamos como eixo norteador a perspectiva do conceito ampliado de saúde, como o resultado de vários fatores determinantes e condicionantes: a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer, e o acesso a bens e serviços essenciais, trazendo a necessidade de ações conjuntas com outros setores no desafio de construção e sustentação da intersetorialidade para que se efetue a promoção da saúde; produção e disseminação de conhecimento acerca da comunidade de pessoas com albinismo em um campo interprofissional. Como procedimentos práticos e rotineiros, citamos, entre outras: a área da tecnologia da informação; educação; atenção social; direito; psicologia; e das profissões da saúde. Impacto e Transformação social: O direito à saúde, passa a ser assegurado constitucionalmente no Brasil em 1988, sendo pensado na perspectiva da integralidade, se caracteriza como essencial para o exercício de outros direitos, sobretudo o direito à vida. Apesar de ser declarado como um direito constitucional, a Comunidade das Pessoas com Albinismo (CPA) enfrenta desafios para ter a saúde assegurada pelo Estado na amplitude do seu conteúdo, mesmo considerando o paradigma de eqüidade em saúde com focalização na vulnerabilidade social. Na perspectiva do direito à saúde, o plano de ação ainda carece da compreensão das práticas sociais da sua efetivação como direito humano, em uma sociedade marcada pela fragmentação de suas ações, pela indiferença com que trata a diversidade humana, e pela despolitização da vida. Nesse sentido, a dinamicidade ininterrupta da produção desenvolvida no Projeto de Extensão desde 2013, tem contribuído e seguido em movimento contínuo junto aos avanços da CPA do Brasil, e desde 2019, da América Latina e da Aliança Global (Mundo). Além do protagonismo da CPA nas redes e fluxos desta produção, há a articulação com ensino da graduação e pós-graduação de trabalhadores e futuros trabalhadores da saúde, e a disseminação do conhecimento com a produção de pesquisa e disseminação de seus produtos em eventos e periódicos. Há a transformação no ensino, na participação social e na pesquisa e extensão universitárias. Diálogo e troca de saberes entre a Universidade e público atendido: O Projeto é integrado por participantes do movimento social (CPA), docentes da UFRJ e de outra Instituição de Ensino Federal do Rio de Janeiro, discentes e técnico-administrativos da UFRJ com desenvolvimento continuo de atividades desde 2013. Suas ações são realizadas na perspectiva de relações de alteridade e dialogicidade, e na produção que toma os princípios da Educação Permanente em Saúde para a produção do comum em processos de trabalho reflexivos, críticos e propositivos de ações para a superação da invisibilidade e não reconhecimento pública da CPA, com vistas a garantia do direito à saúde. Em relações horizontais da produção de saberes, estes são válidos e adensados utilizando estudo conjunto e individual, apresentação de temas, rodas de conversa, apresentação de temáticas de interesse por convidados com expertise, organização de eventos, e planejamento e escrita à muitas mãos. Relação entre ensino, pesquisa e extensão: O Projeto de Extensão é produzido e atualizado a partir do acúmulo de experiências pessoais dos integrantes, em especial da CPA, e dos resultados que as ações e conjunturas do contexto desta produção apresentam a cada tempo. O volume de produção, disseminação e experiências nos últimos sete anos, exige a continua revisão dos processos. Nesta, há foco central e rigoroso na formação do discente da graduação, e articulação com a pesquisa, tendo em vista a escassez de produção científica acerca da temática. De modo indissociável há a produção concomitante de tais “frentes” em retro-alimentação da construção coletiva às pessoas que produzem suas vidas cotidianamente frente as questões em tela, alimentando uma possibilidade de aprender com a experiência do conceito ampliado de saúde em produção. Impacto na formação do estudante: Com a peculiar ausência de informação acerca deste grupo populacional, a CPA, há naturalmente a qualificação dos discentes da área da saúde, inclusive como futuros cuidadores, na aprendizagem acadêmica e até mesmo clínica de especificidades e características de necessidades e demandas do grupo, raramente apresentadas nos cursos de graduação. Ainda, na aprendizagem a partir da experiência com discentes de graduação de áreas que não são da saúde, residentes multiprofissionais da saúde e da pós-graduação stricto sensu, há uma ampliação dos saberes e construção de conhecimentos associados, decorrente a produção conjunta às pessoas que produzem suas vidas cotidianamente frente as questões em tela, entre estas a invisibilidade e não reconhecimento público de sua existência, inclusive para a formulação de políticas sociais, alimentando uma possibilidade de aprender com a experiência do conceito ampliado de saúde em produção. Ainda, evidencia-se uma crescente autonomia e responsabilização discente, uma vez que as ações implicam no cuidado direto e seus efeitos sobre os próprios integrantes do Projeto, as pessoas da CPA. Metodologia: O Projeto é integrado por participantes do movimento social (CPA) formais e informais no Brasil, na América Latina, a Aliança Global e Europa, docentes, discentes e técnico-administrativos da UFRJ. Suas ações são realizadas na perspectiva de relações de alteridade e dialogicidade, e na produção que toma os princípios da Educação Permanente em Saúde para a o comum em processos de trabalho reflexivos, críticos e propositivos de ações para a superação da invisibilidade e não reconhecimento pública da CPA, com vistas a garantia do direito à saúde. Em relações horizontais da produção de saberes, estes são válidos e adensados utilizando estudo conjunto e individual, apresentação de temas, rodas de conversa, apresentação de temáticas de interesse por convidados com expertise, organização de eventos, e planejamento e escrita à muitas mãos. São realizadas reuniões presenciais e / ou virtuais quinzenais com planejamento, organização e atuação na organização e execução de eventos nacionais; desenvolvimento do diagnóstico situacional da CPA no Brasil e no mundo (Censo); atuação na produção de conhecimento e informação acerca da temática; alimentação de aplicativo produzida e gerenciada pelo projeto; disseminar em eventos e periódicos a produção das ações extensionistas.